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Decifrando a neuropatia periférica hereditária: explorando os vínculos genéticos
A neuropatia periférica hereditária é uma condição neurológica que afeta os nervos periféricos e tem suas raízes na genética. Essa condição abrange um grupo diverso de doenças que se manifestam por meio de danos nos nervos que se estendem para fora do cérebro e da medula espinhal em direção a várias partes do corpo e pode se manifestar em diferentes momentos da vida e com uma ampla gama de sintomas. A influência genética é um fator crucial na predisposição à neuropatia periférica hereditária, e compreender a interação entre os genes e a expressão dessa condição é fundamental para diagnóstico e tratamento eficazes.
Desvendando a frutosemia: quando a genética e a dieta se cruzam
A frutosemia, também conhecida como intolerância hereditária à frutose (HFI), é uma condição genética rara em que o organismo não consegue metabolizar adequadamente a frutose, um tipo de açúcar encontrado em muitos alimentos, especialmente em frutas, mel e em alimentos processados que contenham xarope de milho adicionado, como por exemplo, refrigerantes, cereais matinais, salgadinhos, barrinhas, molhos prontos para salada...entre outros. Essa condição ocorre devido a uma deficiência ou ausência da enzima hepática chamada aldolase B, que é responsável por quebrar a frutose no fígado.
O processo de formação das cáries e sua associação com a genética
A cárie dentária é um processo de deterioração dos tecidos duros do dente (esmalte, dentina e eventualmente a polpa) causado principalmente pela ação de bactérias presentes na placa bacteriana. A cárie se inicia quando essas bactérias metabolizam os açúcares e amidos presentes na dieta, produzindo ácidos que atacam os minerais dos dentes. Com o tempo, esses ácidos podem enfraquecer o esmalte dental e criar pequenas cavidades conhecidas como cáries.
Como a genética influencia nossa capacidade de absorver certos micronutrientes
A genética desempenha um papel crucial na capacidade de absorver micronutrientes. Variações em nossos genes podem afetar a produção e a funcionalidade de proteínas responsáveis pelo transporte e metabolismo de vitaminas e minerais essenciais. Por exemplo, algumas pessoas possuem variantes genéticas que influenciam a atividade de enzimas digestivas, o que pode impactar a quebra e absorção de nutrientes, como a vitamina D ou a vitamina B12. Além disso, outras variações genéticas podem afetar a expressão de proteínas transportadoras nas células intestinais, o que pode limitar a eficiência na absorção de ferro, cálcio e outros micronutrientes cruciais para o bom funcionamento do organismo.
Melasma e sua relação com a genética
Mas afinal, o que é o tal do risco poligênico?
O avanço da tecnologia e da ciência tem permitido uma compreensão cada vez mais profunda do nosso código genético. Entre as descobertas mais fascinantes está o campo do cálculo de risco poligênico. Essa abordagem revolucionária utiliza informações genéticas de múltiplos marcadores para estimar o risco de desenvolver determinadas condições de saúde.
Você sabia que a genética pode influenciar nossa resposta aos alimentos?
A genética por trás dos ovários policísticos
A interação entre inflamação, estresse e nossos genes na ocorrência da depressão
Como predisposições genéticas podem contribuir para o desenvolvimento da doença de Alzheimer?
Como os genes podem influenciar o desempenho motor?
Coordenação motora refere-se à habilidade de uma pessoa controlar e coordenar os movimentos de seu corpo de forma eficiente e precisa. Isso inclui a capacidade de executar tarefas motoras específicas, como correr, pular, lançar, agarrar objetos, equilibrar-se, entre outras. O desempenho motor é influenciado por uma série de fatores, incluindo a genética, o desenvolvimento neurológico, a experiência, o treinamento e a motivação. Também pode ser afetado por condições médicas ou lesões que prejudicam a capacidade do corpo de executar determinadas tarefas.